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APARAS DE ESCRITA: julho 2005

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domingo, julho 31, 2005

CONCURSO DE MONSTRUOSIDADES (CADERNO DE VIAGENS)


A televisão é uma imensa fonte de contradições na nossa sociedade.
Ligada, pode ser útil ou prejudicial. Desligada, pode igualmente trazer benefício ou inconveniente.
Desligada, pode proporcionar o diálogo entre as pessoas, ou servir de pedestal para contemplação de objectos que nos resgatam o passado. Desligada, pode, mesmo assim, perpetuar o subdesenvolvimento. Nos anos sessenta, os EUA, querendo escoar o stock excedentário de receptores a preto e branco,
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quinta-feira, julho 28, 2005

"O BRASIL NÃO MERECE O QUE LHE ESTÁ A ACONTECER" (CADERNO DE VIAGENS)



"O Brasil não merece o que lhe está a acontecer" foram palavras proferidas pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, em França, no último dia da visita a convite do presidente Jacques Chirac, por ocasião da festa nacional francesa, 14 de Julho.
Em boa verdade, está por decidir se ele tem autoridade moral para o dizer ou não.
A crise política que deflagrou no país após uma denúncia de corrupção na estatal Correios e Telégrafos (v. crónicas anteriores em
Especial Brasil) continua a alimentar-se do mar de lama que vai varrendo todos os dias pessoas e instituições.
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segunda-feira, julho 25, 2005

QUADRO DE HONRA, PRECISA-SE (CADERNO DE VIAGENS)


Tudo neste mundo tem um fim. As baterias dos automóveis, porque fazem parte desse mundo, estão incluídas nesse tudo. Também há um dia em que, exaustas, se recusam irreversivelmente a trabalhar.
Dantes era possível prolongar com alguns cuidados a vida de uma bateria. Um pouco de massa nos terminais, verificação periódica do nível de água, enfim, coisas simples que eram retribuídas como uma eficaz prestação de serviço e maior longevidade.
No tempo actual do descartável, a bateria é orgulhosamente blindada e recusa cuidados. De interior inacessível, vá lá saber-se quando está perto do esgotamento. Um dia, desligada depois de uma viagem sem suspeitas, vai permanecer inerte para todo o sempre. Por mais voltas que se dê à chave de ignição, o silêncio da morte é a única resposta que se obtém.
Como não calha só aos outros, aconteceu comigo, desconhecendo eu do que se tratava.
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sábado, julho 23, 2005

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL E VOTO OBRIGATÓRIO (CADERNO DE VIAGENS)


Numa crónica anterior, publicada em 28 de Junho p. p.,foi aqui mostrado o colossal desequilíbrio que caracteriza a distribuição de rendimentos no Brasil.
(...)
Como se chega a esta extraordinária distribuição? Isto é, quem a faz e como a faz?
Quem a faz são os governantes, claro: Presidente da República e governo propriamente dito, senadores, deputados federais e deputados estaduais. Quais as ferramentas? As leis propostas, discutidas e aprovadas nas assembleias específicas e promulgadas pelos órgãos competentes.
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terça-feira, julho 19, 2005

ESCLARECIDOS, OU ILUDIDOS? (CADERNO DE VIAGENS)

Num canal de tv essencialmente voltado para a cultura, assisti recentemente a uma mesa redonda constituída por diversos profissionais do Direito.
Programa transmitido do Rio de Janeiro, vestido de sério e, ao mesmo tempo, acessível e sem os convencionalismos e as imponências que a palavra magistrado nos propõe na cabeça, visava o tema da Justiça no Brasil, em várias vertentes.
(...)
Enfim, o tipo de programa que, passados 5 minutos, nos leva a pensar que gostaríamos de ver com frequência repetido o respectivo figurino naquelas matérias, tantas, sobre que temos dúvidas e queremos ser esclarecidos.Porém, desilusão, decorridos outros 10 minutos, não foi preciso mais, tive de perguntar a mim mesmo se o que se desenrolava perante os meus olhos era esclarecer ou iludir.

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sábado, julho 16, 2005

JE T'AIME, MOI NON PLUS (CADERNO DE VIAGENS)



Com a crise política no Brasil a rebentar em várias frentes que nem foguetório em santos populares, o presidente Luís Inácio Lula da Silva tirou três diazitos de férias e foi a banhos de cultura e civilização na bela Paris de França.
Convidado especial do presidente Jacques Chirac para a festa nacional francesa, claro que não poderia ter dito "obrigadinho, ó companheiro, mas agora tô c'oa casa toda desarrumada; fica pa outra vez; prometo que um dia destes apareço". Claro que não.
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quinta-feira, julho 14, 2005

EM MEMÓRIA


A França comemora hoje a tomada da Bastilha.
Acto revolucionário, colectivo como todo o acto verdadeiramente revolucionário, pôs fim, no século XVIII, ao reinado despótico dos reis absolutistas, e mostrou ao mundo a intenção da prática da generosidade como referência nas relações sociais, sob a forma de liberdade, igualdade e fraternidade.
Paris festeja com uma das maiores paradas militares a que é possível assistir, e convida outras nações para, no local, aplaudirem o seu poderio em soldados bem treinados, material de guerra da penúltima geração (por certo a última não mostra), armas sofisticadas e munições de sobra. E nós sentimos alguma tranquilidade, porque um dos pilares da defesa europeia está bem armado.
Enquanto isso, Londres celebra hoje o 7º dia de luto.
Luto pelos mortos. Luto pela paz, que morre todas as vezes que é confrontada com um acontecimento semelhante ao do 7 de Julho. Luto pelos vivos, que não são capazes de evitar esses acontecimentos.
Durante os primeiros dias a emoção falou alto e com raiva na morte de inocentes. Enquanto vivos, ninguém é inocente.
Os agentes do terror não são inocentes. São juízes-carrascos de julgamentos sumários com regras arbitrárias sem direito a apelação, sem direito a defesa por parte dos condenados.
Os governantes não são inocentes, porque quem semeia ventos colhe tempestades. As nações mais abastadas, com os EUA à cabeça, pela apropriação prepotente que fazem das riquezas do mundo, e pela forma exclusivista como procedem à sua redistribuição, semeiam constantemente ventos de injustiça que facilmente se transformam em tempestades de ódio.
O cidadão comum não é inocente. Embalado por uma reconfortante preguiça mental, não busca soluções dentro de si próprio. Não procura a paz dentro de si próprio. Não parte para o relacionamento com os outros protegido pela paz interior.
O cidadão comum não é inocente. Enlaçado por um comodismo egoísta, não se solidariza com aqueles que, perto ou longe, precisam sentir compreensão e apoio. Mesmo quando essa solidariedade existe, nem sempre consegue manter o anonimato que veste de grandeza a dádiva despojada. Outras vezes, ela mascara uma publicidade fácil e sem despesas, ou lucrativos benefícios fiscais.
O cidadão comum não é inocente. Acomodado a uma rotina que se protege de desvios, não ousa exigir dos seus governantes, dos governantes que escolheu, uma prática política norteada por honestidade, dignidade, diálogo e paz.
Por tudo isto nenhum de nós é inocente, ou muito poucos o serão, se algum houver.
Inocentes são os que estão agora mortos. A morte deu-lhes esse estatuto.
Governos e cidadãos perguntam-se quem será o próximo, quem serão os próximos. Onde? Quando? Quantos?
Até onde irá o desrespeito generalizado pela vida? Até onde levará a fúria cega? Por quanto mais tempo a recusa em dialogar? Por quanto mais tempo o orgulho vão e falso, de parte a parte, que se autoconvence de possuir a verdade? Por quanto mais tempo a crença, de parte a parte, que o outro é a encarnação do mal? Por quanto mais tempo se manterá a negação, de parte a parte, de abdicar, de ceder, de negociar numa perspectiva de ganho que contemple da mesma forma uns e outros? Por quanto mais tempo o estrondo de bombas substituirá o som das palavras?
A Terra, apesar de tudo, é ampla e os seus frutos poderão dar para todos, chegar a todos, desde que a divisão seja equitativa. A cooperação já provou conduzir a resultados positivos no relacionamento entre os povos e no bem estar das populações.
Os países ricos recusam-se a esse entendimento, conforme ficou claro na recente reunião do G8, na Escócia. Por não perceberem isso, estão a ser castigados, física e moralmente. Por outro lado, não parece que os terroristas estejam a ganhar alguma coisa, até porque não apresentaram, até agora, qualquer projecto para discussão.
Sobre este resultado perverso de perde/não ganha, paira a sombra permanente dos ganhadores clandestinos, senhores sem pátria e sem escrúpulos, comerciantes sem pudor da morte pronta a usar.
Incógnitos ou escondidos atrás de imagens de respeitabilidade, de insuspeitos papéis sociais, ou de actividades legalizadas pelo poder instituído, criadores, fabricantes e vendedores de armas e munições, seja através de legítimos governos, seja de contrabandistas, recortam a seu bel-prazer o planeta em zonas de influência e de confronto, onde vão criando e alimentando teatros de guerra, de guerrilha, de terror, como se brincassem inofensivamente aos soldadinhos de chumbo.
A luta contra o terrorismo, para que o chamado mundo livre apela e que se propõe levar a cabo, inclui esta gente sem rosto e sem consciência, de quem nunca se fala quando a tragédia estoura, aumentando o número de inocentes?
Nós, os não inocentes, temos o dever de perguntar e o direito de resposta.
Neste dia, a Paris o que é de Paris, a Londres o que é de Londres.
Mas em Paris, em Londres, seja onde for, convido todos os não inocentes a honrar, ao menos por um dia, através da paz, a memória daqueles desconhecidos a quem, por nossa causa, a morte concedeu a paz da inocência.

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quarta-feira, julho 13, 2005

COMÉRCIO INFORMAL: PROIBIÇÃO SERÁ SOLUÇÃO? (CADERNO DE VIAGENS)


O comércio informal no Recife, capital do Estado nordestino de Pernambuco, está proibido desde o passado dia 10, domingo.
Segundo informação divulgada, a polícia tem instruções para apreender toda a mercadoria que não possua a respectiva nota fiscal.
(...)
Quanto menor for o estado de desenvolvimento de um país, maior será a desregulamentação deste tipo de comércio, do mesmo modo que quanto menor for a taxa de emprego, maior será a sua presença no mercado.
Por vezes o seu desenvolvimento é tão intenso e tão complicada a rede dos seus suportes, que se torna difícil criar uma legislação eficaz em termos operacionais e disciplinadores.
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domingo, julho 10, 2005

AINDA A CORRUPÇÃO NOS CORREIOS BRASILEIROS (CADERNO DE VIAGENS)


As conclusões a que tem chegado a Comissão Parlamentar Mista (formada por senadores e deputados) de Inquérito às denúncias de corrupção nos Correios brasileiros (CPMI ou, mais vulgarmente, CPI dos Correios), retira propriedade a que se fale em corrupção apenas nessa empresa pública, tal é a dimensão do extravasamento dessa corrupção que se propaga pelo interior de partidos políticos, obriga à quebra de segredo profissional e de outros sigilos de abastados empresários e de influentes políticos, e demite destacadas figuras públicas das suas funções.
Um respeitado jornalista, âncora de uma conhecida cadeia de televisão, chama aos acontecimentos, prosaicamente, "chuva de lama" e "rio de lama".
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sábado, julho 09, 2005

O(S) TELEGRAMA(S) DO(S) VATICANOS(S) (CADERNO DE VIAGENS)


Londres recebeu condolências e manifestações de solidariedade de governos e grupos de cidadãos de muitos países do mundo.
A desgraça une incondicionalmente as pessoas, enquanto a diplomacia cumpre o seu papel de formalizar a unidade das nações.
Vaticano, o mais pequeno e peculiar dos Estados do mundo, foi um dos que fez chegar àquela capital europeia a expressão de pesar que os acontecimentos do passado dia 7 lhe inspiraram.
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quinta-feira, julho 07, 2005

A GLOBALIZAÇÃO DA IRRESPONSABILIDADE (CADERNO DE VIAGENS)


No meio das explosivas notícias políticas do Brasil, servidas todos os dias com abundância e detalhe, a notícia da explosão de um telefone no bolso de um cidadão brasileiro não é menos explosiva também.
O relato foi feito por uma cadeia de tv no noticiário da noite da passada terça-feira, dia 5, ao correr da locução, integrado em outras breves, seco, sem gastos de tempo com pormenores ou comentários.
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segunda-feira, julho 04, 2005

A VÉSPERA DO TEMPO QUE NOS RESTA


O tempo poderá ter um sabor diferente lido num relógio de ouro, ou num de plástico. Sabor diferente num relógio oferecido pela pessoa amada em dia especial, ou num outro comprado à pressa na relojoaria da esquina. Sabor diferente num relógio que recorda 35 anos ao serviço duma instituição, ou naquele sorteado numa rifa de feira.
Contudo, seja qual for o relógio, rico ou pobre, carregado de afetos ou sem recordações, nunca ele poderá medir o nosso tempo interior, porque esse tempo não há máquina capaz de conferir.
O tempo interior... O tempo que se dilui no contemplar de um pôr-do-sol, ou na mansidão de um sono tranquilo de descanso. Tempo que cristaliza na lembrança de um desgosto ou na vivência de um tormento. Tempo que explode durante as férias que parece nunca terem começado. Tempo inesgotável na rotina diária do emprego aonde as férias nunca mais chegam.
Para lá dessa instabilidade fruto da situação, o tempo aparenta correr a velocidades diferentes consoante a idade.
A criança quer ser "grande" para poder ir ao cinema a que o irmão já vai, ter permissão de deitar-se mais tarde como os pais, e fazer, enfim, um sem número de coisas sedutoras, mas que lhe estão interditas. Esse tempo nunca mais chega.
O velho, por sua vez, quanto mais velho mais regride nas suas memórias. Ainda ontem casou, já tem netos. Os anos que dedicou ao trabalho consumiram-se como um fósforo. Sente que o tempo passa depressa demais.
Por outro lado, ao longo do dia o tempo apresenta dimensões diferentes.
Fechado num escritório sem nada para fazer, sete horas de trabalho são um martírio à espera da saída. Se o trabalho aperta, mal se olha o relógio já passou da hora de fechar. E que dizer de sessenta minutos de namoro ao lado de sessenta minutos de estudo de uma matéria árida e antipática? Ou de uma hora no ginásio para manter o corpo saudável e esbelto, em contraponto a essa mesma hora fazendo fisioterapia depois de um acidente?
Além disto tudo, ainda a personalidade influi nesse sentir o tempo de forma diversa.
Pessoas há para quem tudo é lento. Pessoas a quem nada acontece num curso monótono, sem pontos de relevo, sem soluções de continuidade. Outras, então, num vibrar constante, parecem não ter princípio nem fim no seu quotidiano. Pessoas para as quais tudo se precipita.
De um ponto de vista físico, o tempo, afinal, não passa de uma convenção do homem para resolver os seus problemas científicos, técnicos, práticos, quotidianos. De um ponto de vista espiritual, é encarado como uma fracção da eternidade actualizada em cada instante.
Porém, seja qual for o enquadramento, não lhe escapamos, não fugimos à sua acção. No primeiro caso, refugiamo-nos na vaidade ilusória de passar por ele, de o dominar com os nossos maquinismos precisos, quase perfeitos na sua inesgotável imperfeição. No outro, absorve-nos sem misericórdia para essa eternidade donde surgimos, e à qual regressamos todos os dias um pouco.
Em qualquer deles as marcas vão surgindo. Marcas do que fizemos no mundo durante a caminhada, marcas do que o mundo fez em nós. Marcas na carne e na alma.
Envelhecemos, o que é também uma marca do tempo e do modo como o vivemos. Conforme nos habituámos a viver, também envelhecemos mais devagar ou mais depressa.
Envelhecimento, sabedoria. Conforme nos habituámos a viver, aquilo que fomos, o que fizemos e deixámos de fazer, o que consentimos e impedimos que nos fizessem, como interagimos no tempo e com o tempo, assim o nosso envelhecimento terá uma forma peculiar de sabedoria, a nossa.
Sabedoria, aquilo que nos fica do vivido da vida. Sabedoria tantas vezes desperdiçada naquilo que tem de bom, e tantas vazes indevidamente aproveitada naquilo que não é motivo de orgulho.
Já que no mundo em que vivemos não conseguimos parar o tempo, bom será, bom seria, de vez em quando, parar no tempo para reflectir sobre a sabedoria que vamos adquirindo, como compartilhá-la, como expurgá-la, repensar o que estamos a fazer no tempo e com o tempo. Afinal, cada instante presente é a véspera do tempo que nos resta até à passagem à outra dimensão do tempo sem instantes.

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sexta-feira, julho 01, 2005

EQUÍVOCOS DE ALGUMA IMPRENSA REGIONAL (CADERNO DE VIAGENS)


A imprensa regional e local, principalmente sob a forma de semanários e mensários, brota no Brasil como cogumelos em chão húmido.No entanto, nem toda cumpre o papel a que se destina de forma pedagógica e ética, umas vezes por demagogia acomodatícia, outras por pressão do capital.
...a crónica ...

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