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APARAS DE ESCRITA: maio 2005

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sexta-feira, maio 27, 2005

CORRUPÇÃO NOS CORREIOS BRASILEIROS. SÓ AÍ?... (CADERNO DE VIAGENS)

"Ricos e pobres brasileiros são igualmente desonestos. (...) Somos um país corrupto".
Quem o afirma é um brasileiro da Bahia. Chama-se João Ubaldo Ribeiro, 64 anos, jornalista e escritor com 3 milhões de volumes vendidos.
Na mesma desenvoltura e frontalidade que assume para falar de si, em entrevista recente à revista "Veja" desanca sem dó nem piedade o governo, de quem é um dos mais ácidos críticos, em particular na pessoa do presidente Luís Inácio Lula da Silva. As suas declarações fazem todo o sentido quando passamos a pente fino os actos da governação de que conseguimos ter conhecimento.
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quarta-feira, maio 25, 2005

A BURLA DO CENTAVO NO BRASIL (CADERNO DE VIAGENS)

Aceita que o comerciante o engane no troco quando faz uma compra, dando-lhe menos dinheiro do que lhe é devido? Com certeza que não. Admite pagar na caixa um produto por um preço superior ao que está marcado no expositor? Não, com certeza. Pois, ao visitar o Brasil, prepare-se para fazer valer os seus direitos.
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sábado, maio 21, 2005

SERVIÇO POSTAL BRASILEIRO, OU... (CADERNO DE VIAGENS)

Ao ler a notícia de que brevemente os Correios de Portugal passarão a funcionar 24 horas por dia, todos os dias, em todo o território português, ocorreu-me que os Correios do Recife deveriam ter por sigla SPB, não de "Serviço Postal Brasileiro", mas de "sem pressas Brasil". Eu explico porquê.
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sexta-feira, maio 20, 2005

"TENHO DE SALVAR A HONRA DOS MEUS FILHOS" (CADERNO DE VIAGENS)

Depois de oito horas de viagem, o roncar dos motores do airbus tinha-se tornado numa zoada distante, perdida algures dentro da cabeça. O meu vizinho do lado, um brasileiro de regresso à terra, tocou-me no braço: "Olhe lá para baixo". Olhei. Uma vasta massa de monótona cor cinzenta, eriçada de torres de escritórios e apartamentos era a paisagem. - "Concreto e mais concreto sem espaços verdes, a não ser os do aeroporto" ? comentou o meu vizinho.
... a crónica ...

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segunda-feira, maio 16, 2005

BOA SORTE, PADRE X

Quando a minha amiga e vizinha me convidou para o casamento, dei-me conta de que nem sequer sabia onde se localizava a igreja do meu bairro.
No dia do evento, verifiquei que, afinal, ficava bem perto de minha casa. A condição de paroquiano ausente nada tinha a ver, pois, com distâncias métricas.
Enquanto a cerimónia não começava, há actos sociais que parece nunca mais começarem, entretive-me a vasculhar com os olhos o interior da igreja.
Sem os alardes barrocos característicos da maioria das igrejas católicas do Recife, esta, mais recente, é sóbria, ainda que ampla, e nela não há presunções de estilo identificável. Limpa, bem conservada nos seus 30 anos, com um toque alegre e cantante de flores que, em profusão, enfeitam o altar-mor. Uma igreja, mais uma igreja que adicionei ao meu catálogo da memória.
A noiva finalmente chegou, dentro dum atraso perfeitamente tolerável, face à ousadia de hora e meia, duas horas de espera, tão frequente nos casamentos locais.
O padre aguardava já no altar, singelamente paramentado com uma alva crua, sobre a qual uma estola, levemente bordada, descia quase até aos pés.
Preparei-me para uma hora de sacrifício, há actos sociais que parece nunca mais acabarem, mas enfim, casamento oblige...
A cerimónia começou. E continuou.
Não sei já em que parte do ritual, apercebi-me de que aquele padre me despertava a atenção com um discurso limpo de preconceitos, arejado, despretensioso.
Era um homem novo, trinta e poucos anos, bem parecido, com o ar sereno de quem, aparentemente não tendo nada, possui tudo na vida.
Quando a homilia acabou, registei que Deus quase nunca fora mencionado, e, no entanto, não havia uma só palavra do sermão em que Deus não estivesse presente - um Deus muito cúmplice com a felicidade do homem.
A partir daquele dia passei a frequentar aquela igreja, ao domingo, não por convicção religiosa, nem por retomada de hábitos de infância e juventude; a minha religiosidade tinha seguido um rumo diferente, sem pertenças a qualquer fé organizada. Mas as palavras que eu ouvia daquele homem faziam-me bem à alma, faziam-me sentir mais humanamente divino enquanto, também, mais divinamente humano.
Comecei a cumprimentá-lo no fim da missa, na sacristia, como faziam muitos dos seus paroquianos. Aos poucos tive oportunidade de me aproximar dele. Aos poucos, as meras palavras de saudação tornaram-se conversa mais alargada e profunda. Falava-me, então, da sua igreja; não das paredes que serviam de limite ao espaço do culto, mas das obras que a elas estavam ligadas. Como pároco, herdara ali, quatro anos antes, uma comunidade morta, desmotivada, desmobilizada, de igreja vazia. Hoje, com trinta grupos a funcionar, entre apostolado e acção social, orgulhava-se das suas quatro missas semanais de "casa cheia"; cheia e participativa. Depois de ter conseguido assegurar para os mais desfavorecidos da comunidade um serviço regular e gratuito de assistência jurídica e outro de fisioterapia, igualmente gracioso, ultimava agora a montagem de um consultório médico com várias especialidades, ideia que lhe surgira quando pôs a funcionar um esquema de distribuição de medicamentos a custo zero. Tudo isto me era mostrado sem ostentações, naturalmente, como se essa fosse uma missão a cumprir e da qual tivesse de prestar contas aos seus paroquianos. Quando lhe gabava a obra, o padre X, tímido apesar de homenzarrão, dizia em surdina que ainda havia muito para fazer.
Passaram alguns meses. Mudei de residência para um bairro distante da paróquia do padre X.
Numa noite de quarta-feira, no horário que ele estabelecera para receber os paroquianos, fui até à igreja para me despedir dele.
Encontrei um ar de circunspecção entre os presentes. Perguntei pelo padre. Com ar abatido, responderam-me que o padre ia deixar a paróquia.
Quis saber porquê, indaguei, tentei aprofundar. Um pouco a medo, medo logo suplantado pelo desespero, contaram-me a história.O padre X não era um padre diocesano. Quer dizer, não pertencia aos quadros da diocese. A sua formação fizera-se dentro de uma congregação de religiosos com sede em Itália, mas de ramificações em Moçambique e no Brasil, países onde a sua missão faria sentido, pelo menos em teoria. No Recife, a congregação de uma dúzia de religiosos ocupava um convento perto da igreja que o padre X administrava. Em convénio antigo entre a diocese e a congregação, a esta fora cedida pelo bispo a igreja para administração e usufruto, por falta de padres diocesanos para o ofício. Mas toda a vida, religiosa e laica, que a paróquia respirava se devia à acção do padre X. Ao contrário, os religiosos seus irmãos, embora jovens como ele, em nada contribuíam, fosse para o culto, fosse para qualquer actividade social da comunidade. A sua preocupação prendia-se às coisas do mundo que contrariavam os votos de pobreza que tinham feito.
E a questão estava aí. O superior do padre X, como represália por ele não ceder ao convento a totalidade do apuramento das dádivas dos paroquianos, dádivas que o padre X utilizava no serviço dos carenciados, tinha exarado a sua transferência para daí a três semanas, despejado numa paróquia longínqua. Substituído por um padre da confiança do superior, a obra do padre X tendia a ruir em pouco tempo.
A comunidade estava perplexa, revoltada, chorosa e sem saber o que fazer.
Eu recebi a notícia com a perplexidade ingénua de quem não deveria ser tão ingénuo nestas politiquices da Igreja, e com a revolta que sempre cresce em mim quando se me depara uma pulhice, venha ela donde vier.
Ali mesmo me envolvi com os mais activos na busca de uma solução. Foi assim que me vi a redigir uma carta aberta à comunidade, denunciando a canalhice e mobilizando o povo para se unir em torno do seu pároco, tentando impedir a sua saída. Foi assim que me vi, também, a fazer parte de uma pequena comissão que se deslocou à diocese, onde o bispo ouviu o relato dorido, os protestos ferozes e os pedidos angustiados de justiça.
A acção do bispo, e do bispo auxiliar, ficou-se pela promessa de que iria estudar o assunto, com a recomendação de que não se perdesse a fé.
O padre X foi transferido.
Na última semana a igreja transbordava, tão concorrida de gente, dentro e fora, como na festa da padroeira, que enchia as ruas em redor. O último dia, o do adeus, foi patético. Discursos, abraços, lágrimas. O padre X partiu. Eu comovi-me também no último abraço que lhe dei.
Eram decorridos dois meses, quando numa noite, pouco depois da eleição do novo papa, recebi um telefonema atormentado de um dos paroquianos que comigo encabeçara o movimento de apoio ao padre X. Perguntou-me se sabia dele. Não sabia, de todo. Imaginava-o na sua nova paróquia, a iniciar obra semelhante à que fundara na anterior. Era um homem de obra, de missão.
- "Largou a batina" - foi a exclamação, desferida como uma punhalada à minha pessoa - "Está a viver com uma mulher. Agora o povo anda a cobrar-me pela defesa que fiz dele. Preciso da sua ajuda. Apareça. Conto-lhe os pormenores".
Não apareci. Os pormenores não me interessavam. Quanto à eventual ajuda que me pediam, ajudar em quê? Como? Para quê?
Defendo que o padre X não traiu: foi traído. Quando, explorando o seu deslumbramento místico de adolescente, lhe prometeram a paz interior que ele procurava, não lhe disseram que essa paz só existe em espíritos sem vida. Quando o induziram aos votos de obediência, pobreza e castidade, não ressalvaram que a obediência perante a injustiça é cobardia, a pobreza consentida para o enriquecimento ilegítimo de terceiros é alienação e a castidade sem sentido justificável é arbitrariedade contra-natura.
O padre X descobriu isto a tempo, a tempo de não se deixar levar pela acomodação, a tempo de não se deixar transformar num morto-vivo, a tempo de não se tornar num adversário da sua consciência, pela mentira imposta por ele a si e aos outros.
Livre dessas cargas, o padre X, porque se quis desfazer delas e conseguiu, pode agora ser mais feliz, isto é, criou as condições para fazer os outros mais felizes, tão felizes quanto fazia antes, quando ainda acreditava na pureza da Igreja-instituição.
Ao x-padre X, desejo na sua nova missão as maiores felicidades, ou, como se diz por aqui, boa sorte, que a merece.

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quinta-feira, maio 12, 2005

MÃE, NÃO HÁ SÓ UMA

Se uma qualquer mãe pudesse deslocar-se à volta do mundo durante um ano, teria oportunidade de ser homenageada um número apreciável de vezes durante a viagem.
No passado dia 8, segundo domingo de Maio, festejou-se em vários países, incluindo o Brasil, o Dia das Mães, como por aqui se diz. Na semana anterior, primeiro domingo de Maio, festejara-se o Dia da Mãe em Portugal. No próximo dia 29, último domingo de Maio, festejar-se-á o Dia da Mãe em França e na Suécia. E se continuarmos a percorrer o calendário, poderemos assinalar muitos outros dias ao longo do ano em que a Mãe é distinguida.
Tanto lhe fará ter sido reverenciada há 15 dias em Portugal, há 8 no Brasil ou sê-lo só daqui a três semanas em França e na Suécia. O que pontua é o seu estatuto, a memória que lhe avivam de que foi e é mãe.
Por essa ordem de ideias, não faz muita diferença falar desse dia há duas semanas, há 8 dias ou só no fim do mês; seja qual for a escolhida destas três datas, estaremos sempre actualizados, nem antes, nem depois. Isto é tanto mais extensivo ao ano todo, quanto são variadas as efemérides relativas à Mãe ao longo dos 365 dias.
Para além disto, se pretendermos aplicar ao Dia da Mãe o que o poema musicado diz com respeito ao Natal, ?o Natal é quando um homem quiser?, então temos que não choca susceptibilidades pensar, viver e comemorar o Dia da Mãe em qualquer dia do ano, ou mesmo todos os dias.
Por isso o faço agora sem reservas, com a ressalva de que não estou a falar da minha mãe, mas da Mãe, figura universal, entidade que corporiza todas as mães do mundo.
Sendo assim, é oportuno esclarecer que Mãe é essa.
O ditado popular diz que ?mãe há só uma?, mas isso só é válido na perspectiva reducionista da figura da mãe a uma função genética. Na verdade, mães há muitas, podendo, até, para cada caso, estar organizadas à volta da mesma matriz humana.
No passado de uma ou duas gerações, era mais natural fazer coincidir as várias mães numa só. Com raras excepções e desvios pouco acentuados, mãe era aquela que produzira o óvulo, guardara a criança mistério durante nove meses no seu ventre, gritara com dores para a pôr no mundo, lhe transmitira os seus valores, as suas referências, os seus códigos, a sua ética, a sua cultura durante alguns anos, fora amparada mais tarde por essa criança adulta e, finalmente, deixara uma saudade, ou, pelo menos, uma memória definida e situada na criança desse adulto.
Com a proliferação e o desenvolvimento dos papeis sociais, também as imagens se multiplicaram, ora convergindo, ora divergindo em relação a um mesmo objecto, neste caso a mãe.Logo nos lembramos, em primeiro lugar, da mãe genética. Indispensável e única, nem por isso é necessariamente a que recebe mais e mais profundas manifestações de afecto. A expressão ?a voz do sangue? pode servir para justificar (ou chantagear) muitos actos, mas não tem qualquer fundamento.
A mãe de aluguer ou uterina. Penso não haver ainda um número suficientemente significativo de experiências que permita desenhar com alguma segurança uma imagem representativa. Será que pode vir a identificar-se com a imagem de uma mãe desaparecida precocemente, a ponto de não deixar, sequer, recordações?Mãe adoptiva. Numa adopção não revelada, é uma mãe como as outras. Não colhe o argumento de não ter parido para daí se concluir um amor menor. Quantas dão à luz e abandonam? Quantas adoptam e investem toda uma vida, toda a vida? Se a adopção for conhecida, a imagem vai depender do investimento afectivo da mãe e do seu comportamento como mãe, por forma a diluir nas relações filiais o fictício da maternidade.
Mãe desconhecida. Quando se ignora que se teve outra mãe, não faz sentido falar em mãe desconhecida. Caso contrário, deparamos com as figuras de mãe imaginária e mãe desejada.
A mãe imaginária é fruto de uma elaboração interior, complexa, a partir de necessidades afectivas cruzadas com a percepção do que são as mães conhecidas que habitam o quotidiano. O imaginante acredita que ela existe algures, aqui ou num mundo fantástico, mas prefere que ela não se materialize, para, assim, preservar a magia.
Pelo contrário, a mãe desejada pressupõe a vontade de fazer saltar do devaneio para a realidade uma mãe que se gostaria de ter, mesmo, e principalmente por isso, tendo mãe.
A mãe ama aproxima-se da mãe adoptiva, e praticamente coincide com essa figura, quando não existe mãe de facto. Se as duas coexistem, então a mãe ama desempenha o papel de uma quase mãe, em contraponto a uma mãe ausente. Quanto mais prolongada e/ou profundamente for sentida a ausência, maior será a identificação da mãe ama como mãe.
A mãe ausente é, pois, aquela que, fisicamente próxima ou afastada, voluntária ou circunstancialmente delega os afectos e o acompanhamento no que toca ao crescer e ao desenvolver-se, ainda que providencie todas as comodidades e a satisfação de todas as necessidades materiais (quase todas, já que o contacto físico está, de um modo geral, excluído da relação).
Madrasta é, antes de mais, uma palavra duplamente antipática: do ponto de vista sonoro e de pronúncia. Quanto à conotação, está associada a uma personagem habitualmente pérfida nos contos infantis. Na prática, não tem de ser pior nem melhor do que uma mãe, dependendo a sua aceitação não só do seu empenhamento, como do contexto em que assumiu esse papel. Se ela souber, puder e conseguir preencher um vazio deixado pela fuga ou pelo desaparecimento de uma mãe, tornar-se-á no ponto de convergência feliz dos afectos dispersos e desnorteados que aquela fuga ou aquele desaparecimento motivaram.
Nesta abordagem, talvez não completa, deixei para o fim, propositadamente para última, a mãe saudade. Para última porque ela pode reportar-se a qualquer das anteriores, embora haja o risco de parecer que uma ou outra não se enquadra numa perspectiva de saudade. É que nós estamos habituados a agregar a saudade a qualquer experiência que se viveu no mundo dos sentidos. Mas parece-me ser de aceitar como verdade que uma vivência imaginária intensa pode deixar o mesmo sabor amargo.
Vivemos numa sociedade que, apesar de tudo, permite opções.
No caso vertente, face ao leque que me é oferecido, posso escolher o dia em que quero comemorar o Dia da Mãe. Depois, e mais importante do que isso, posso escolher a mãe que vou homenagear.
Esta é, para mim, uma das grandes conquistas, não da democracia, mas da união, nem sempre fácil, nem sempre bem conseguida, entre a inteligência racional e a inteligência emocional, as duas grandes charneiras da vida psíquica do ser humano.

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domingo, maio 08, 2005

PROMOÇÕES - PERMANENTES E INSÓLITAS (CADERNO DE VIAGENS)

Se no Recife, ponto mais oriental do nordeste brasileiro, você acordar aos primeiros alvores do dia, o que significa pouco depois das 5 da manhã, pode crer que até à hora de se deitar, cerca das 10 da noite, é um potencial beneficiado por uma qualquer promoção.
Eu lhe digo: a vida comercial nesta cidade, capital do Estado de Pernambuco, é uma permanente promoção.
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sexta-feira, maio 06, 2005

NO CAMINHO DE SANTIAGO (CADERNO DE VIAGENS)


Reescrito a partir de um texto de Maio de 1998.
Santiago de Compostela exerce um fascínio à distância. Mesmo que nunca se tenha visto qualquer imagem da cidade, todo o contexto histórico-geográfico em que se integra desperta o desejo de a conhecer e de idealizar no local o ambiente de uma das épocas mais vivas das peregrinações, o que equivale a recuar quase nove séculos.
Fui tocado por essa sedução e não perdi uma oportunidade inesperada de fazer a viagem.
Assim foi que num Outubro ainda sem Outono me fiz ao caminho de Lisboa a Compostela, armado do que eu chamo os meus utensílios de aventura (entre outras coisas, bússola, mapas, barómetro / termómetro de viagem, meios de registo de imagem e de som, papel e lápis, notas prévias dos locais a visitar e... uma boa dose de curiosidade e atenção).
...a crónica ...

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